sexta-feira, 13 de abril de 2018

Filmes de "Terrir" para rachar o bico na Sexta-Feira 13!


Para muitas pessoas comédia e terror são gêneros de filmes tão opostos quanto água e óleo. Porém, eles se juntaram por diversas vezes e, não raro, deram ótimos resultados. Panorama do Cinema fez uma seleção dos melhores filmes de "Terrir" (mistura de terror com rir) para você assistir e rachar o bico tanto na sexta-feira 13 quanto nos outros dias do ano.

Abbott e Costello às Voltas com Fantasmas (1948)


Chick e Wilbur (a dupla cômica Bud Abbott e Lou Costello) são funcionários de um transportadora que entregam duas caixas grandes em um museu sem saber que dentro estão os corpos do Conde Drácula (Bela Lugosi, de O Gato Preto) e do monstro de Frankenstein (Gleen Strange, de A Casa de Frankenstein). Drácula quer encontrar um cérebro para colocar na cabeça do monstro e acha que Costello é o "voluntário" ideal. Porém, um lobisomem (Lon Chaney Jr., de O Lobisomem) descobre o plano de Drácula e vai ajudar os dois amigos trapalhões.

Abbott e Costello começaram sua carreira no rádio, caracterizando-se por seus diálogos rápidos, e logo foram para o cinema tendo, inclusive, atuado com a nossa eterna Pequena Notável Carmen Miranda (de Uma Noite no Rio). Costello, a princípio, não gostou do roteiro e chegou a dizer que a sua filhinha de cinco anos escreveria algo melhor. Porém, a medida que as filmagens decorriam, ele foi entusiasmando-se e mudou de opinião.

Com a presença dos Grandes Mestres do Terror Bela Lugosi e Lon Chaney Jr. a reprisarem - ainda que de uma forma cômica - os papéis que os consagraram, Abbott e Costello às Voltas com Fantasmas foi um grande sucesso de bilheteria, e, em 2001, foi escolhido para preservação pela Biblioteca do Congresso dos EUA por ser considerado um filme culturalmente, esteticamente e historicamente significante.

Veja aqui o trecho do filme Abbott e Costello às Voltas com Fantasmas (dublado - HD):



O Corvo (1963)


No século XV o mago Dr. Erasmus Craven (Vincent Price, de Edward Mãos de Tesoura) está recluso em seu castelo há dois anos devido a morte de sua esposa, Eleonore (Hazel Court, de A Profecia III: O Conflito Final), o que deixa a sua filha, Estelle (Olive Sturgess, da série de TV Bonanza), muito triste. Um dia, aparece um corvo que, na realidade, é o Dr. Adolphus Bedlo (Peter Lorre, de 20.000 Léguas Submarinas), que foi transformado nessa ave pelo Dr. Scarabus (Boris Karloff, de Na Mira da Morte) durante um duelo de magia, quer a revanche e pede ajuda a Craven. Este recusa, mas quando Bedlo lhe diz que viu o fantasma de Eleonore no castelo de Scarabus, aceita ir. Estelle os acompanha juntamente com o filho de Bedlo, Rexford (Jack Nicholson, de As Bruxas de Eastwick).

Dirigido e produzido pelo Mestre dos Filmes B, Roger Corman (Massacre em Chicago), O Corvo faz parte de um ciclo de filmes para o cinema baseados e/ou inspirados na obra do escritor estadunidense Edgar Allan Poe (1809-1849). O roteiro d' O Corvo, de autoria de Richard Matheson (A Casa de Noite Eterna, veja matéria aqui), foi inspirado no poema homônimo de Poe que, diga-se de passagem, pouco ou nada tem a ver com a história.

O filme foi feito em apenas 15 dias e Corman conta que, apesar de terem seguido fielmente o script, haviam muitas improvisações durante as filmagens, principalmente por parte de Peter Lorre, o que deixava Boris Karloff, que tinha o hábito de preparar-se intensamente antes de iniciar um trabalho, completamente doido. Também ficaram famosas as brigas de Lorre e Jack Nicholson nos bastidores.

A presença de dois dos Grandes Mestres do Terror, Boris Karloff e Vincent Price, além de Peter Lorre (que não fazia parte do grupo, mas, pode-se dizer, tinha ligações muito próximas com este) já era uma garantia de sucesso. E não deixa de ser curioso ver o então jovem Jack Nicholson em início de carreira. O Corvo tem momentos impagáveis tais como as pomposas frases em latim ditas por Bedlo, o divertido duelo de magia entre Craven e Scarabus e a declamação do poema que dá o título ao filme feita por Price, que aliás, ficou muito famosa nos países de língua inglesa.

Para aqueles que ficaram interessados em ler O Corvo, há duas magníficas traduções em língua portuguesa dessa obra de Poe: uma feita pelo poeta português Fernando Pessoa (1888-1995) e outra pelo romancista brasileiro Machado de Assis (1839-1908).

Veja aqui o trailer original de O Corvo (original em inglês):



A Dança dos Vampiros (1967)


No coração profundo da Transilvânia, o desajeitado Professor Abronsius (Jack MacGowran, de O Exorcista) e seu assistente, o tímido Alfred (Roman Polanski, de Que?), estão à caça de vampiros.  Ao chegarem em uma estalagem, Alfred apaixona-se pela linda filha do estalajadeiro, Sarah (Sharon Tate, de O Vale das Bonecas). Uma noite, o vampiro Conde von Krolock (Ferdy Mayne, de Conan, o Destruidor) rapta Sarah e Alfred e o professor vão ao seu resgate.

O cineasta franco-polonês Roman Polanski vinha dos sucessos dos filmes Repulsa ao Sexo (1965) e Armadilha do Destino (1966) quando recebeu o convite para fazer A Dança dos Vampiros. Pela primeira vez  em sua carreira, Polanski contou com um grande orçamento, um grande estúdio, locações nos Alpes, figurino elaborado e uma coreografia própria para o filme. E não desapontou aqueles que depositaram sua confiança nele. 

A Dança dos Vampiros foi um sucesso de público e crítica. Polanski fez uma grande comédia com um visual ao mesmo tempo sinistro e estiloso e com figuras hilárias tais como o vampiro gay (Iain Quarrier, de O Muro das Maravilhas) - uma novidade para a época - e o vampiro judeu (Alfie Bass, de A Vingança da Pantera Cor-de-Rosa) contra quem as cruzes não fazem efeito.

Roman Polanski tinha pensado em Jill St. John (007 - Os Diamantes são Eternos) para o papel de Sarah. Por sugestão de um dos produtores, contratou Sharon Tate. No começo, os dois não se davam, mas, como em um conto de fadas, apaixonarem-se um pelo outro e, ao término das filmagens, casaram-se.

O sucesso d' A Dança dos Vampiros abriu as portas de Hollywood para Polanski. Seu primeiro trabalho de direção nos EUA foi o sério e um dos mais assustadores filmes de terror de sempre, O Bebê de Rosemary, em 1968, que ganhou fama de amaldiçoado quando, no ano seguinte, Sharon Tate foi brutalmente assassinada por fanáticos da seita liderada pelo tresloucado Charles Manson (1934-2017). 

Veja aqui o trailer original de A Dança dos Vampiros (original em inglês):



O Jovem Frankenstein (1974)


Frederick Frankenstein (Gene Wilder, de A Fantástica Fábrica de Chocolates), que insiste que seu sobrenome seja pronunciado como "Fronkensteen", é um médico e professor de medicina em uma universidade dos EUA e que rejeita o passado de seu avô, o Dr. Victor Frankenstein. Um dia, recebe a notícia que herdou um castelo localizado na Transilvânia e vai até lá para conhecer a propriedade. Ao chegar, é recebido pelo corcunda de olhos esbugalhados Igor (Marty Feldman, de O Pirata da Barba Amarela), que insiste que seu nome seja pronunciado como "Aigor"; conhece a sua nova assistente, Inga (Teri Garr, de Tootsie); e a governanta, Frau Blucher (Cloris Leachman, de A Última Sessão de Cinema). No castelo, Frederick encontra o diário de seu avô e decide por continuar a sua obra criando um novo monstro (Peter Boyle, de Scooby-Doo 2: Monstros a Solta).

O cineasta Mel Brooks (Que Droga de Vida) e Gene Wilder eram velhos amigos e já haviam trabalhado juntos em outros filmes tais como Primavera Para Hitler (1967) e Banzé no Oeste (1974). Quando Wilder mostrou o roteiro a Brooks, este mostrou pouco interesse. Porém, Gene tanto insistiu, que o diretor acabou por concorda em fazer, além de colaborar no roteiro.

Filmado em preto e branco e tendo utilizado os mesmos equipamentos elétricos do filme clássico de 1931, O Jovem Frankenstein é hilário do começo ao fim, misturando desde piadas ingênuas com piadas sexuais como na cena na qual o monstro preparar-se para transar com a noiva de Frederick, Elizabeth (Madeline Kahn, de Lua de Papel, engraçadíssima), e ela confere o tamanho da "ferramenta" dele.

O Jovem Frankenstein surpreendeu a crítica e foi um inesperado e enorme sucesso de público. O filme foi indicado para os Oscars de Melhor Roteiro Adaptado (Wilder e Brooks) e Melhor Som; e para os Globos de Ouro de Melhor Atriz em Comédia ou Musical (Cloris Leachman) e Atriz Coadjuvante (Madeline Kahn).

Em 2003, O Jovem Frankenstein foi escolhido para ser preservado pela Biblioteca do Congresso dos EUA por ser ter sido considerado um filme culturalmente, esteticamente e historicamente significante.

Veja o trailer original de O Jovem Frankenstein (original em inglês):





O Segredo da Múmia (1982)


Expedito Vitus (Wilson Grey, de Os Fantasmas Trapalhões) é um cientista louco que vive recluso junto com sua esposa, Gilda (Clarice Piovesan, da série de TV Kika e Xuxu); seu assistente, Rodolfo (o maestro Julio Medaglia); e seus criados Igor (Felipe Falcão, de O Escorpião Escarlate) e Regina (Regina Casé, de Que Horas Ela Volta?). Anos atrás, Expedito foi ridicularizado por seus colegas cientistas ao afirmar que havia criado o Elixir da Vida e quer provar que está certo ao utilizar-se de uma múmia do faraó Runamb (Anselmo Vasconcelos, de O Homem Nu) para seus intentos. O repórter investigador Everton Soares (Evandro Mesquita, de Menino do Rio) e a radialista Miriam (Tânia Bôscoli, de Um Trem Para as Estrelas) podem atrapalhar os planos do insano cientista.

Tendo como suas principais influências Boris Karloff e José Mojica Marins, o nosso Zé do Caixão (Esta Noite Encarnarei no teu Cadáver), além de histórias em quadrinhos, filmes B e séries de TV de terror, ficção-científica e policiais, o cineasta Ivan Cardoso (Os Bons Tempos Voltaram: Vamos Gozar Outra Vez) fez de O Segredo da Múmia ao mesmo tempo uma paródia e uma singela homenagens aos seus velhos ídolos.

O Segredo da Múmia usa elementos de uma típica produção de Roger Corman tais como o horror, a fantasia, a nudez e a violência acrescentados de uma característica bem brasileira: o humor. Uma mistura que fez surgir o gênero de filme que ficou conhecido como Terrir, do qual Ivan Cardoso, além de ser o seu criador, também é mestre.

O filme também paga o devido tributo a Wilson Grey que, apesar de uma longa e prestigiosa carreira, nunca tinha sido, até então, o ator principal de um filme.

O Segredo da Múmia conquistou, merecidamente, vários prêmios: no Festival de Gramado, ganhou nas categorias de Melhor Roteiro (para Rubens Luchetti), Ator Coadjuvante (Felipe Falcão), Trilha Sonora (Júlio Medaglia e Gilberto Santeiro) e um Prêmio Especial para Wilson Grey.

No Festival de Brasília, ganhou os prêmios de Melhor Diretor, Ator e Montagem. A Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) entregou os prêmios de Melhor Ator, Cenografia e Figurino.

No exterior, foi indicado ao prêmio de Melhor Filme no Fantasporto (Portugal).

Veja aqui o trailer original de O Segredo da Múmia (original em português - HD):



A Repossuída (1990)


Há muitos anos atrás, o padre Jedediah Mayii (Leslie Nielsen, da franquia Corra, Que a Polícia Vem Aí) realizou um exorcismo para expulsar o demônio que possuía a jovem Nancy Aglet (Linda Blair, de Inocência Ultrajada). O tempo passou e um dia, enquanto assistia um programa evangélico protagonizado pelo casal Ernest (Ned Beatty, de Superman, o Filme) e Fay (Lana Schwab, de No Limite da Realidade), Nancy tem uma estranha e familiar sensação e vai para o hospital. Ao ser examinada pelo padre Luke Brophy (Anthony Starke, de A Volta dos Tomates Assassinos), este conclui que Nancy foi repossuida pelo demônio e vai pedir auxílio ao padre Jedediah, que recusa-se a ajudar. Ernest e Fay oferecem-se para realizar o ritual de expulsão espiritual com transmissão via satélite. O demônio vê a oportunidade para possuir mais almas e também para obter a revanche contra o padre Jedediah, que aceita o desafio.

Na época de seu lançamento, a crítica torceu o nariz para esta paródia - talvez um pouco tardia - do clássico O Exorcista (1973). Porém, com o passar do tempo, as críticas vem sendo revistas. A Repossuida é um filme bastante divertido com a presença do sempre engraçado Leslie Nielsen e satirizando não apenas a película que o inspirou, mas também o comercialismo excessivo de seitas evangélicas que seguem a Teologia da Prosperidade.

Sem querer fazer um jogo de palavras, mas já fazendo-o, em A Repossuida Linda Blair tem a chance de exorcizar o demônio que a atormenta desde que fez o filme que a lançou para a fama. Dá para perceber que ela está bem a vontade e curtindo pacas o trabalho. Seu entrosamento com Leslie Nielsen é simplesmente ótimo.

E para aumentar o escracho, A Repossuida teve a "honra" de ganhar o prêmio Framboesa de Ouro de Pior Canção. Diabólico, não é?

Veja aqui o trailer original de A Repossuída (original em inglês):




Todo Mundo em Pânico (2000)


Em uma pequena e tranquila cidade no interior dos EUA, a jovem Drew Decker (Carmen Electra, de Doze é Demais 2) recebe um telefonema agressivo quando, de repente, aparece um mascarado que a ataca com uma facada no seu seio cheio de silicone. A partir daí, o mascarado começa a atacar os jovens da cidade tais como o casal de namorados Cindy (Anna Faris, de Emoji: O Filme) e Bobby (Jon Abrahams, de Terapia do Amor) e o sempre chapado maconheiro Shorty (Marlon Wayans, de Nu).  

No segunda metade da década de 1990, houve um "boom" de filmes de terror inspirados principalmente pelas franquias Halloween e Sexta-Feira 13, com assassinos mascarados armados de facas e outras armas pontiagudas. Destes novos filmes destacaram-se Pânico (1996), dirigido por Wes Craven (Shocker); e Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (1997), com direção de Jim Gillespie (Venom), que geraram franquias lucrativas e de sucesso.

Essas franquias, além de filmes como O Sexto Sentido (1999) e A Bruxa de Blair (1999) foram a base desta comédia repleta de besteirol, produzida, dirigida e interpretada pelos irmãos Wayans - Keenen (direção), Marlon e Shawn (atuação e produção). No Brasil, é bastante conhecido outro dos irmãos, Damon, devido ao sucesso da série de TV Eu, a Patroa e as Crianças (2001-2005).

A crítica recebeu o filme de maneira morna, mas o público amou. Todo Mundo em Pânico fez tanto sucesso que gerou mais quatro filmes - aliás, mais do que as franquias que o inspirou.

Veja aqui o trailer original de Todo Mundo em Pânico (original em inglês):



Orgulho e Preconceito e Zumbis (2016)


Elizabeth Bennet (a inglesa Lily James, de Cinderela) e suas quatro irmãs: a doce Jane (a australiana Bella Heathcote, de Sombras da Noite), a frívola Lydia (Ellie Bamber, da série de TV Os Mosqueteiros), a infantil Kitty (Suki Waterhouse, de A Série Divergente: Insurgente) e a estudiosa Mary (Millie Brady, de Lendas do Crime), vivem com seus pais, o Sr. e a Sra. Bennet na propriedade chamada Longbourn. As irmãs Bennet são exímias praticantes de artes marciais e no manejo das armas, especialmente Elizabeth, que teve seu treinamento realizado em um templo Shao Lin, na China. Esse treinamento em lutas e armas se deve ao fato da Inglaterra estar sendo assolada por uma praga que transforma as pessoas em zumbis, de modo que as famílias britânicas, principalmente as que moram no interior como os Bennet, devem estar sempre preparadas para enfrentar os mortos-vivos.

Como toda a mãe que se preze, a Sra. Bennet deseja muito ver as suas filhas bem casadas, mesmo porque, pelas leis da época, as mulheres não tinham direito a herança, de modo que os bens do patriarca iam para o parente masculino mais próximo que, no caso dos Bennet, era o seu primo pastor, o pedante, afetado e pomposo Sr. Collins (Matt Smith, da série Doctor Who), que não se cansa de bajular sua matrona, a riquíssima e excepcional espadachim Lady Catherine de Bourgh (Lena Headey, de 300).


Um dia, a propriedade de Netherfield, próxima à dos Bennet, é adquirida pelo jovem cavalheiro Charles Bingley (Douglas Booth, da minissérie Grandes Esperanças), que logo se apaixona por Jane. Junto com ele estão a sua irmã, Caroline (a estadunidense Emma Greenwell, da série de TV Lei & Ordem: Unidade de Vítimas Especiais) e seu amigo Fitzwilliam Darcy (Sam Riley, de Control – A História de Ian Curtis), um coronel do exército inglês especializado em exterminar zumbis. Tido como orgulhoso, não é bem visto pela sociedade local, principalmente Elizabeth. Essa antipatia aumenta quando ela conhece o oficial George Wickham (Jack Houston, de Trem Noturno Para Lisboa), que acusa Darcy de prejudicá-lo em sua vida. Ele ganha a simpatia de Elizabeth e conta a ela que tem um plano para que humanos e zumbis possam viver harmoniosamente e em paz.

É claro que um filme de zumbis não poderia faltar nesta seleção. O diretor Burr Steer (17 Outra Vez) fez uma divertida adaptação do livro homônimo de Seth Grahame-Smith que, por sua vez, é uma surpreendente releitura do romance clássico Orgulho e Preconceito da escritora Jane Austen (1775-1817).

A premissa do livro de Grahame-Smith é a mesma de Austen, com a diferença dos zumbis. E quem lê o livro e depois vê o filme, chega a pensar que a história foi criada por ela ao invés dele.

Quem quiser saber mais sobre o filme pode ler a crítica que fiz quando do lançamento de Orgulho e Preconceito e Zumbis.

Veja aqui o trailer original de Orgulho e Preconceito e Zumbis (legendado - HD):


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