Finalmente foram lançados o primeiro poster oficial (imagem acima) e o primeiro trailer oficial do filme Um Gato de Rua Chamado Bob e também mais fotos da produção.
Com direção de Roger Spottiswoode (Pare, Senão Mamãe Atira) e com Luke Treadaway (Invencível) à frente do elenco que tem também Ruta Gedmintas (The Strain: Noite Absoluta) - além do próprio gato Bob - Um Gato de Rua Chamado Bob conta a historia verdadeira do cantor, músico e escritor James Bowen, que era um morador de rua e viciado em drogas até o dia em que encontrou um gatinho cor de laranja que mudou toda a sua vida.
Quando foi junto com Bob, dois meses atrás, aos estúdios da Sony Pictures ver a pré-exibição do filme, James disse “Eu juro, eu
estava rindo, chorando e gritando em todas as horas certas. UAU!” (em tradução
livre - veja aqui). E esse primeiro trailer parece confirmar as palavras do escritor e promete fazer uma boa carreira nas salas de cinema repetindo o sucesso do livro.
Totalmente filmado em Londres, Inglaterra, Um Gato de Rua Chamado Bob tem estreia prevista no ReinoUnido em 4 de novembro próximo.No Brasil e em Portugal ainda não há uma data definida para a estreia.
Veja, a seguir, mais fotos do filme Um Gato de Rua Chamado Bob:
Veja aqui o trailer oficial de Um Gato de Rua Chamado Bob (original em inglês - HD):
Além da vitória do cineasta inglês Ken Loach pelo filme I, Daniel Blake (veja aqui), o Festival de Cannes também ficou marcado pelo brasileiros, por dois motivos: o primeiro, pelo protesto feito por atores, atrizes, técnicos e produtores contra o impeachment da Presidente Dilma Rouseff por entenderem ser esse mesmo impeachment, na verdade, um golpe de estado (veja foto abaixo). O segundo motivo, foi a exibição do filme Aquarius, que foi aclamado pela crítica e além de ser um dos finalistas do prêmio máximo do festival, a Palma de Ouro.
Aquarius conta a história de Clara (Sônia Braga, de O Beijo da Mulher-Aranha), mulher de 65 anos, escritora e crítica musical aposentada, viúva, mãe de três filhos adultos e que vive em um edifício chamado Aquarius na Praia de Boa Viagem, em Recife, capital do estado de Pernambuco. Clara é uma mulher forte, independente, sensual e que, recentemente, sobreviveu a um câncer. É o tipo de pessoa que não sente necessidade de aprovação de terceiros - sejam amigos, parentes ou mesmo os filhos - para defender e lutar por aquilo em que acredita. Clara persa em curtir tranquilamente a sua aposentadoria até que um dia, recebe a proposta para vender seu apartamento a uma construtora que quer construir um condomínio de luxo no local. Com a recusa de sua proprietária em vender, a empreiteira declara uma verdadeira guerra contra a ex-jornalista, que irá defender com unhas e dentes o local que é parte inseparável de sua vida.
Segundo longa metragem do diretor Kleber Mendonça Filho (seus trabalhos anteriores eram, em sua maior parte, curtas-metragens), Aquarius, além de ser a primeira produção totalmente brasileira a concorrer em Cannes desde 2008, é também um filme que reflete bastante a situação atual do Brasil: muito incerta, com um governo cuja legitimidade é frequentemente contestada, uma crise política e econômica ainda longe de acabar, além de uma crise moral com a violência da luta de classes ("coxinhas" x "mortadelas"), nepotismo e corrupção - uma verdadeira praga dos tempos atuais. Mas também é um filme sobre assuntos íntimos e pessoais como, por exemplo, a memória de tempos passados.
Aquarius não conquistou a Palma de Ouro em Cannes, mas, em compensação, como obra maior do Cinema Brasileiro, vem conquistando o público e a crítica do mundo inteiro. Foi o grande vencedor do Festival de Sydney (Austrália) e do Festival Transatlantik, em Lodz (Polônia), conquistando, nesses dois eventos, o prêmio de Melhor Filme.
Aquarius tem estréia prevista no Brasil para 1º de setembro e, posteriormente, em mais de 50 países.
Veja aqui o trailer oficial de Aquarius (original em português com legendas - HD):
A série de TV anglo-estadunidense Penny Dreadful fez sua estreia na telinha em 2014 e apresentava uma história de terror e suspense passada na Londres da Era Vitoriana e que, de um modo bastante original e verossímil, misturava na trama personagens clássicos das literaturas romântica e gótica tais como Drácula (de autoria do irlandês Bram Stoker), Frankenstein (da inglesa Mary Shelley), O Retrato de Dorian Gray (do também irlandês Oscar Wilde) e O Médico e O Monstro (do escocês Robert Louis Stevenson) com personagens novos criados especialmente para o seriado.
Para aqueles que não sabem, o nome Penny Dreadful vem de uma publicação popular da época de histórias de horror e que custavam um penny, uma subdivisão do sistema monetário britânico que também tinha a libra e o shilling (somente muitos anos depois a divisão em centavos seria adotada). Em uma tradução livre, Penny Dreadful pode ser traduzido como "Penny Assustador".
A série contava a história de Vanessa Ives (a atriz francesa Eva Green, de Os Sonhadores), uma bela jovem com fortes ligações com o mundo sobrenatural que vive na mansão do aristocrata e caçador Sir Malcolm Murray (o ator galês Timothy Dalton, da franquia James Bond 007), que tem como seu criado e aliado o africano Sembene (o inglês Danny Sapani, de Em Transe). A melhor amiga de Vanessa e filha de Sir Malcolm, Mina (a inglesa Olivia Llewellyn, de Beethoven), foi raptada por estranhas criaturas e, para resgatá-la e enfrentar as tais criaturas, o veterano caçador contrata um pistoleiro de passado obscuro vindo dos EUA, Ethan Chandler (o estadunidense Josh Harnett, de Falcão Negro em Perigo), e o jovem médico e cientista brilhante Victor Frankenstein (o inglês Harry Treadaway, de O Cavaleiro Solitário), que faz macabras experiências de ressureição de cadáveres.
O monstro criado e abandonado por Frankenstein (o inglês Rory Kinnear, de O Jogo da Imitação) - chamado nos países de língua inglesa de "criatura" - retorna para atormentar e vingar-se de seu criador por condená-lo a uma vida solitária e miserável e, ao mesmo tempo, exigir que este faça uma companheira para ele. Chandler - que revela ser um lobisomem - envolve-se emocionalmente com a prostituta irlandesa Brona Croft (a inglesa Billie Piper, da série Dr. Who), que sofre de tuberculose, na época uma doença incurável, e termina por falecer devido à sua enfermidade sendo, posteriormente, ressuscitada por Frankenstein, que rebatiza-a como Lily. Simultaneamente, Vanessa envolve-se com o rico, belo, amoral e vaidoso Dorian Gray (o estadunidense Reeve Carney, de A Tempestade), que possui a vida eterna, mas, como preço a ser pago, sofre de modo infinito com o tédio, a melancolia e a desilusão pela vida - sentimentos esses que podem ser resumidos e reunidos na palavra inglesa Spleen.
Após seu relacionamento com Gray, Vanessa apaixona-se por Chandler - que corresponde - e, durante esse tempo, é alvo de várias investidas sobrenaturais e descobre que o grande responsável pelo seu sofrimento é ninguém menos que Drácula (o estadunidense Christian Camargo, da série Dexter). A jovem compreende que o único modo de deter o mal é entregar-se a ele, mesmo que isso custe-lhe a própria vida.
Essa era a premissa básica e, à medida que o seriado continuava, outros personagens - novos ou clássicos - foram incorporados à trama tais como a bruxa Evelyn Poole, também chamada Madame Kali (a inglesa Helen McCrory, da franquia Harry Potter); a eremita e feiticeira Joan Clayton (a estadunidense Patti LuPone, de Conduzindo Miss Daisy), a Dra. Seward (novamente Patti LuPone), o Dr. Abraham Van Helsing (o inglês David Warner, de Titanic), o chefe índio apache Kaetenay (o estadunidense Wes Studi, de Dança Com Lobos) e o Dr. Henry Jekill (o inglês de ascendência paquistanesa Shazad Latif, de O Exótico Hotel Marigold 2).
Penny Dreadful teve aceitação, elogios e sucesso imediatos com o público e a crítica especializada graças a uma produção impecável com uma excelente reprodução de época, roteiros muito bem elaborados e escritos, uma direção firme e segura e a seu elenco de primeiríssima linha.
De seu excelente elenco, aliás, dois nomes, para mim, se destacaram de
sobremaneira: Eva Green e Rory Kinnear. Eva fez de Vanessa Ives uma
heroína não apenas bonita, mas também sexy, inteligente e muito
carismática. Já o respeitado Rory fez de seu Monstro/Criatura um
personagem de uma sensibilidade ímpar, talvez a interpretação mais
próxima do original imaginado por Mary Shelley.
Penny Dreadful teve o último episódio da terceira temporada exibido em 19 de junho passado. Este último episódio teve tudo aquilo que seus fãs esperavam: combate explosivo entre heróis e vilões, reviravoltas e um final emocionante e comovente como há muito tempo não se via tanto na tela pequena quanto na tela grande.
O que ninguém esperava e que causou igualmente igual comoção é que o último episódio da temporada também foi o último da série. Essa decisão surpreendente foi tomada pelo produtir do seriado, John Logan. Este alegou que, com a morte de Vanessa Ives não há mais história a ser contada. Mas, será que é mesmo assim?
Alguém que esteja lendo estas linhas pode pensar que seu autor é um fã inconformado com o fim da série. Bem, não nego que, de fato, sou um grande fã de Penny Dreadful e que, como todos os outros admiradores do seriado, senti-me órfão com o fim do mesmo. Não obstante, os leitores que acompanharem as próximas linhas poderão ver que a pergunta feita no parágrafo anterior, assim como no título deste texto, tem fundamento.
Não é a primeira vez que alguém anuncia oficialmente o fim de uma série ou franquia e acaba por voltar atrás. Por exemplo: em 1982, o astro estadunidense de filmes de ação Sylvester Stallone, logo após as filmagens de Rocky III - o grande sucesso daquele ano - anunciou oficialmente que era o fim dessa série de cinema. Sly admitiu que sentiria falta de Rocky Balboa (do mesmo modo, Eva Green disse que sentiria falta de Vanessa Ives). Porém, como sabemos, o ator e diretor voltou atrás e não só realizou mais três filmes dessa franquia como também o spin-off Creed, que lhe valeu neste ano a conquista do Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante além de uma indicação ao Oscar nessa mesma categoria.
"E o que faz você pensar que Penny Dreadful tem chance de retornar?", pode perguntar alguém. Antes de responder essa pergunta, quero deixar claro que estou perfeitamente ciente que qualquer seriado, por melhor que seja, um dia, mais cedo ou mais tarde, tem o seu encerramento definitivo (a exceção é o seriado britânico Coronation Street, um fenômeno que está no ar há mais de 60 anos e sobre o qual Panorama do Cinema pretende falar futuramente). E, respondendo à pergunta feita no início deste parágrafo, Penny Dreadful deixou muitas brechas e lacunas que fazem acreditar em um possível retorno.
Vamos começar por Lily e Dorian Gray. Após ter sido poupada por Victor Frankenstein de se tornar uma zumbi dócil e ter seus planos de um movimento revolucionário conduzido por mulheres frustrado por seu amante Dorian, ela o abandonou deixando-o com seu Spleen eterno. Porém, como ambos são imortais, eles não só podem reencontrarem-se futuramente como também virem a se relacionar com outros personagens que tem a sua mesma condição de imortalidade tal qual veremos adiante.
Ainda que suas experiências conjuntas com Henry Jekill tenham sido bem sucedidas, Victor Frankenstein não conquistou quem mais desejava: Lily. Embora Jekill o tivesse estimulado a continuar com o trabalho, Victor, amargurado e triste, decidiu partir logo após os funerais de Vanessa Ives. Mas, com sua obsessão em vencer a morte, o solitário médico e cientista pode muito bem usar seus conhecimentos e habilidades cirúrgicas para ressuscitar a amiga recém-falecida.
O Monstro/Criatura de Frankenstein, não atendeu o pedido de sua esposa, Marjorie, de levar Jack, o pequeno filho falecido de ambos, até Victor para que este o ressuscitasse. Entretanto, com a ameaça da esposa de renegá-lo caso não levasse o menino ao laboratório de seu criador, conseguirá o angustiado ser continuar negando o pedido-exigência feito por ela?
Sir Malcolm Murray e Ethan Chandler foram, de longe, os que mais sofreram com a morte de Vanessa Ives. Com a decisão de Ethan de permanecer na Inglaterra, ele e Sir Malcolm podem partir em uma caçada para vingarem-se do vampiro, que fugiu logos após ver o corpo morto de Vanessa nos braços de Chandler.
E o próprio Príncipe das Trevas pode retornar para encontrar uma substituta para Vanessa e aliados em sua luta contra Sir Malcolm e Ethan. Essa substituta pode ser Lily, que, assim como ele, é imortal. Um dos aliados pode ser o sem escrúpulos e igualmente imortal Dorian Gray. Outro possível aliado pode ser, como disse um dos servos de Drácula, o menino-vampiro, "o velho Jack, o Estripador".
Uma grande sacada desta temporada de Penny Dreadful foi o de tornar o Dr. Henry Jekill um amigo de infância de Victor Frankenstein que, anos depois, seria seu colega de faculdade. Também foi uma grande sacada torná-lo um filho mestiço de um nobre inglês, que o despreza, com uma humilde mulher indiana, que o ama, condição essa que o faz sofrer todo o preconceito racial da sociedade britânica do século XIX (algo que, infelizmente, em pleno século XXI, ainda está longe de acabar), mesmo sendo, como seu amigo Victor, um médico e um cientista brilhante. Tudo isso faz crescer uma grande raiva em seu interior. Jekill - que tornou-se Lorde Hyde após herdar os bens e o título de nobreza de seu pai - pode continuar suas experiências sobre raiva e loucura, mesmo sem a ajuda de Frankenstein, com consequências imprevisíveis.
E, finalmente, vem a pergunta que não quer calar: Vanessa Ives, realmente, descansa em paz?
É claro que tudo isso, embora possível, é mera especulação, um exercício de imaginação. Penny Dreadful pode realmente ter acabado definitivamente. Mas, como dizem, sonhar é de graça, e os fãs de Penny Dreadful sonham muito com a volta desse incrível seriado com seus personagens maravilhosos. Quem sabe John Logan não pode dar um jeitinho...
Veja aqui um supertrailer com as três temporadas de Penny Dreadful (original em inglês - HD):
Panorama
do Cinema
vem com mais uma Dica
de Cinema,
a nossa sugestão de bons filmes com bons preços. E a nossa dica de
hoje vai para o Cine
Ciclo Benfica - Regimes Ditatorias: Ações e Reações,
que será realizada em Recife,
Pernambuco.
O
Cine
Ciclo Benficaé
um projeto do Centro Cultural Benfica, em parceria com a Diretoria de Cultura/ProExC, da Universidade Federal de Pernambuco e o cineclube Cineciclo. Nesta primeira edição o tem será Regimes Ditatoriais: Ações e Reações, que destaca o período da Ditadura Civil-Militar brasileira, considerado o mais negro de nossa história.
A exibição dos filmes será entre os dias 9 e 30 de julho, no Teatro Joaquim Cardozo, sempre aos sábados, a partir das 16 hrs., com entrada franca e em cada sessão serão exibidos um curta e um longa metragem. Dentre os filmes que serão exibidos destaca-se o documentário da rede de televisão britânica BBCMuitoAlém do Cidadão Kane. Com a direção de Simon Hartog, o documentário conta a história do empresário Roberto Marinho (1904-2003), dono das Organizações Globo - que inclui a Rede Globo de Televisão - e suas relações econômicas e influência política durante o regime ditatorial.
Confira a programação:
Dia 9 de julho
Curta:Noite e Neblina. Direção: Alain Resnais.
Longa:Videogramas de Uma Revolução. Direção: Harun Farocki e Andrei Ujica.
Dia 16 de julho
Curta: Episódio de Lutas.doc (série de TV). Direção: Luiz Bolognesi e Daniel Augusto.
Longa:MuitoAlém do Cidadão Kane. Direção: Simon Hartog
Dia 23 de julho
Curta:Mato Eles. Direção: Sergio Bianchi.
Longa:Utopia e Barbárie. Direção: Silvio Tendler.
Dia 30 de julho
Curta:Lajotas em Buenos Aires. Direção: Carmen Guarini.
Longa:Batismo de Sangue. Direção: Helvécio Ratton.
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A escritora inglesa Jane Austen (1775-1817) autora de clássicos tais como Razão e Sensibilidade e Orgulho e Preconceito - adaptados com sucesso para o cinema e a TV - sempre fez o deleite tanto de leitores como de espectadores. Agora, podemos conferir mais uma adaptação de um livro dela para o cinema chamada Amor & Amizade.
Baseada na obra Lady Susan, uma obra menos conhecida escrita no período da juventude de Jane Austen, Amor & Amizade conta a história de Lady Susan Vernon (a atriz inglesa Kate Beckinsale, de O Aviador), uma nobre decadente, mas inteligente e sem escrúpulos e que tem como seu principal objetivo arrumar dois maridos: um para a sua filha, Frederica (a atriz galesa Morfydd Clark, de Orgulho e Preconceito e Zumbis - veja a crítica aqui), e outro para ela própria. Para isso, terá a ajuda de sua amiga, Alicia Johnson (a estadunidense Chloë Sevigny, da série Amor Imenso). O filme também tem a presença do ator inglês Stephen Fry (de V de Vingança).
Kate Beckinsale conta como foi interpretar Lady Susan em Amor & Amizade:
"De certa forma, ela sente-se confortável com seu próprio charme, com suas habilidades e com o seu próprio poder. Sabe o que quer e faz de tudo para obter o que deseja e há algo de impressionante nisso. Apesar de ser um pouco cruel, ninguém é magoado por ela. No final do filme, percebe-se que ela é apenas obstinada e isso é engraçado".
Filmada em grande parte na Irlanda, esta deliciosa comédia sobre casamento tem uma excelente direção do estadunidense Whit Stillman (de Barcelona, que também é o autor do roteiro e um dos produtores) e, desde a sua premiére no Festival de Sundance deste ano, esta produção independente vem dando lucro, sendo aclamada pela crítica especializada - tendo, até o momento, recebido uma indicação de Melhor Filme no Festival de Rotterdam (Holanda) e uma de Melhor Atriz para Kate Beckinsale no Festival de Seattle (EUA) - e colhendo aplausos entusiasmados do público.
Amor & Amizade tem estreia no Brasil prevista para 27 de outubro. Veja aqui o trailer oficial de Amor & Amizade (original em inglês - HD):